janeiro 30, 2008

Resposta à piadinha infame

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Amigos, não resisti. Tive que reproduzir a troca de e-mails da galera nessa semana. Leiam a piadinha machista enviada por um "XY" desavisado e, na seqüência, o troco da mulherada:


CASAL Perfeito
Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita. Namoraram e um dia se casaram. Formavam um casal perfeito. Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguém no acostamento pedindo ajuda. Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar.

Essa pessoa era nada mais nada menos do que Papai Noel, cujo trenó havia enguiçado. Não querendo deixar milhões de crianças decepcionadas, o casal perfeito se ofereceu para ajudá-lo a distribuir os presentes. O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles. Infelizmente o carro se envolveu em um acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.

Pergunta: Quem foi o sobrevivente do trágico acidente? A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Papai Noel? (leia mais abaixo)
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Resposta: A mulher perfeita sobreviveu. Na verdade, ela era a única personagem real dessa história. Todo mundo sabe que Papai Noel e homem perfeito não existem.
Se você é mulher, pode fechar a mensagem, * a piada acaba aqui. (Homens podem continuar lendo abaixo)
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Agora, se Papai Noel não existe, nem homem perfeito, fica claro que quem dirigia era a mulher - o que explica o acidente...Se você é mulher e leu até aqui, fica provada mais uma teoria: mulheres são curiosas, metem o bedelho onde não são chamadas e são incapazes de seguir instruções.

Resposta:

Tsic, tsic. Perdoem-me rapazes, mas essa história é completamente fantástica. Uma mulher perfeita JAMAIS estará sozinha numa estrada deserta, principalmente se tratando de uma noite de Natal.
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Minha pergunta é: e o homem (in)perfeito, era gostoso? Aí quem sabe ela até possa ter perdido uns 5 minutos com um banana, que infelizmente não sabe nem dirigir um carro.
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Outra possibilidade é que nem o palhaço fantasiado de papai noel, nem o banana gostoso, tenham se entendido com o caminho certo, não quiseram parar para pedir informação, nem deixar a mulher perfeita dirigir com medo de ferir seus orgulhos de machos viris e na indecisão de pegar a direita ou a esquerda deram com a cara no poste, os imbecís. A mulher se salvou porque era a única que respeitava as leis do trânsito e usava cinto de segurança.

Bjus,

Paula Pereira




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