maio 06, 2007

Contrata-se

#
Abri o caderno Empregos da Folha de S. Paulo deste domingo e eis que vejo na página 11, seção de empregos procurados, o seguinte tijolinho:

______________________
BOQUETEIRO
C/exp. Ensino fundamental.
Fulana (11) 1234-5678*
______________________

Alguém se habilita?

12 comentários:

Anônimo disse...

tb vi no jornal e to morrendo de curiosidade tb... explicações????

Anônimo disse...

Explicações? Bem, boquete quer dizer chupada, então uma fulana procura um boqueteirO (quer dizer, um moço) com experiência e ensino fundamental. Experiência em boquete, presumo, e que tenha histórico escolar em mãos.
Com a situação difícil do jeito que tá hoje em dia, por um precinho módico, tem muito cara por aí que não ligaria de lamber um tapetinho pra ganhar um troco.

Fabiana Lopes disse...

hahahahah... Pára o mundo que eu quero descer....
E precisa ter ensino fundamental??? hahahahha

Paula Pereira disse...

Pra ti ver, hein Fabi, como o mercado tá cada vez mais exigente hehehehe

Bruno Ferrari disse...

vai ver que a pessoa exige que os gritos e sussurros da pessoas que fará o ato venham num português descente.

Imagine um:

Fode eu, porra!
Vo inguli!

entre outras cositas...

Se bem que ensino fundamental brasileiro está longe de ensinar um português descente...

Paula Pereira disse...

Hahahaha Bruno, foi engraçado, mas imagino que a função mantenha o candidato de boca cheia.

Anônimo disse...

É, Erotika fair fez escola...

CARLA disse...

éééé.. as pessoas realmente estão mto exigentes!!!! rsrsrs
ADOREI esse blog! voltarei sempre!

Anônimo disse...

Curiosidade: quanto as moças que aqui comentaram pagariam por um boquete bem feito?
Quer dizer, com direito a orgasmo e tudo?

Paula Pereira disse...

Querido, ligue para a anunciante para matar a curiosidade do preço, porque as moças daqui não estão apelando e não pagariam por porra nenhuma.

Babi disse...

Hahahahaha!
tah mas aquele telefone ali não existe né (12345...)
A situação em Sampa tá ruim pelo jeito!
Bjs

Diógenes Pacheco disse...

Basta ensino fundamental?