E se como passaportes a cada cinco anos tivéssemos que renovar nossas vidas? Reavaliar o que se viveu.
Quantos carimbos tivemos nessa jornada? Quantas páginas permaneceram em branco?Valeu a pena essa viagem?
O quão diferente sou agora da mulher da foto do último passaporte e daquela que daqui a outros cinco anos estará sentada aqui, esperando sua vez.
Que os próximos destinos da vida reservem grande felicidade. Au revoir!
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