junho 19, 2008

Mamãe, quero ser um bife

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Nunca pensei que na terra do peixe cru a carne pudesse ser tão estimada. Ontem se comemorou oficialmente o centenário da imigração japonesa no Brasil e entre as tantas reportagens sobre o assunto, uma delas falava sobre o criação do gado Wagyu, raça que recebe um tratamento vip digno de dar inveja do Zeca Pagodinho às vacas sagradas indianas, exceto pelo sacrifício, claro.

Além de custar no Japão o equivalente a R$ 1 mil o quilo da carne, o Wagyu tem uma vida boa e tanto, criado com doses diárias de aveia, cerveja e massagem (é, isso mesmo!), com direito até a tratamentos de acupuntura e uma lustrada básica no pêlo com saquê.

Ô boizinho de sorte! Tá aí uma bela maneira de se gozar a vida, ainda que seja breve.

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