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Ok, depois de dois anos e meio na babilônia fui pela primeira vez a um baile de formatura paulistano. É não muda muita coisa, exceto que por aqui os convidados é que acabam tendo que pagar fortunas para ir a uma festa dessas, mas tudo bem, formatura é sempre um barato.
Aquele povo todo fantasiado de gente civilizada, os suspiros de sobrevivência das valsas e das bandas esquisitérrimas, e é claro, o álcool - que rola à solta, como em nenhuma outra data.
Eu, obviamente, não me privei desse oba-oba, mas maior que a experiência antropológica de vivenciar o primeiro baile de formatura daqui foram as pazes que fiz com a Coca-cola.
Decidi acrescentar mais esse item a minha geladeira de solteira. Ok, ela descalcifica, engorda, dá celulite, mas estará, a partir de hoje, para sempre presente na minha vida. Por quê? A Coca-cola me salvou. Sim, para algum fim ela serve além de encher nosso sangue de um delicioso e absurdo teor de açúcar. A Coca-cola salva. É um santo remédio para a ressaca e melhor ainda para o enjôo dos excessos de doses de whisky e saquê.
Enfim, viva o seu lado Coca-cola. Eu já descobri o meu.
2 comentários:
Paulinha,
um amigo garante que o guaraná também é um santo remédio para nos momentos pós-etílicos.
Será? Eu ainda voto na boa e velha Coca-Cola hehehehe
Beijocas!
hahaha só se for pó de guaraná, de repente dá uma reanimada hehehe refrigerante por refrigerante fico com a Coca também.
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